Conforme previsto no PREGEE – Plano de Redução de Gases de Efeito Estufa de Belo Horizonte – , a capital mineira apesentou, ao longo da primeira década deste século XXI, um cenário de expansão econômica e populacional, com consequente elevação da renda per capita.
Essa evolução pode ser refletida no perfil de emissões da cidade, cuja principal fonte de emissões de gases de efeito estufa em 2013 foi o setor de transportes (71% das emissões), seguida do uso de energia em unidades estacionárias (19%) e do tratamento de resíduos e esgotos (11%).
Entre os dados analisados, os modos rodoviários (carro, moto, ônibus, etc) são claramente mais relevantes em termos de emissões de GEE, concentrando 75% das emissões do sistema de transportes.
Outras cidades vivem a mesma realidade, como pode ser visto nesse link.